Ofício Pro Patrocínio

quinta-feira, 24 de maio de 2012

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GINCANA EDUCATIVA CARPE DIEM
OFÍCIO – PATROCÍNIO






À
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Ref.
Apoio / Patrocínio
Vimos pelo presente expor e solicitar a Vossa Senhoria apoio para a Gincana Educativa 2012 a ser realizado no dia 20 e 21 de junho de 2012, no Clube Social de Camaçari.
O evento, de cunho literário, vai proporcionar um momento de aprendizagem muito importante para todos os alunos. Será noticiado nos blogs dos professores e no site da escola. Salientando que todo apoio será veiculado na camisa a ser produzida, que será de uso dos alunos durante todo o evento.

Certos de que poderemos contar com seu importante apoio, nos colocamos à disposição no aguardo da resposta.


Atenciosamente,

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Contato: _______________________________
Carimbo da Instituição:

Aborto, não! Salvem as crianças dessa nação.

terça-feira, 15 de maio de 2012

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Queridos alunos do 8º ano, como nós temos analisado, lido e discutido em sala de aula, deixo aqui esse vídeo para reflexão de vocês, é um vídeo muito delicado e, por mais forte que seja, achei importante que vocês reflitam sobre ele para criar mais poder argumentativo diante do nosso debate na semana de 28/05 a 01/06. Assistam e estou esperando ansiosa o nosso debate!

Dica para o 9º ano xD

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Quero ver todo mundo esperto nesse assunto, viu?


Tipos de oração subordinada substantiva:



1. Subjetiva: ocupa a função de sujeito.
Exemplos:
- É preciso que o grupo melhore.
Verbo de Ligação + predicat. + O. S. S. Subjetiva
- É necessário que você compareça à reunião.
VL + predicat. O. S. S. Subjetiva
- Consta que esses homens foram presos anteriormente.
VI + O. S. S. Subjetiva
- Foi confirmado que o exame deu positivo.
Voz passiva O. S. S. Subjetiva
2. Predicativa: ocupa a função do predicativo do sujeito.
Exemplos:
- A dúvida é se você virá.
Suj. + VL + O. S. S. Predicativa
- A verdade é que você não virá.
Suj. + VL + O. S. S. Predicativa
3. Objetiva Direta: ocupa a função do objeto direto. Completa o sentido de um Verbo Transitivo Direto.
Exemplos:
- Nós queremos que você fique.
Suj. + VTD + O. S. S. Obj. Direta
- Os alunos pediram que a prova fosse adiada.
Sujeito + VTD + O. S. S. Objetiva Direta
4. Objetiva Indireta: ocupa a função do objeto indireto.
Exemplos:
- As crianças gostam (de) que esteja tudo tranqüilo.
Sujeito + VTI + O. S. S. Objetiva Indireta
- A mulher precisa de que alguém a ajude.
Sujeito + VTI + O. S. S. Obj. Indireta
5. Completiva Nominal: ocupa a função de um complemento nominal.
Exemplos:
- Tenho vontade de que aconteça algo inesperado.
Suj. + VTD + Obj. Dir. + O. S. S. Completiva Nominal
- Toda criança tem necessidade de que alguém a ame.
Sujeito + VTD + Obj. Dir. + O. S. S. Comp. Nom.
6. Apositiva: ocupa a função de um aposto.
Exemplos:
- Toda a família tem o mesmo objetivo: que eu passe no vestibular.
Sujeito + VTD + Objeto Direto + O. S. S. Apositiva

Para os alunos do 9º ano :)

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FRASE SIMPLES E FRASE COMPLEXA*
A frase pode ser constituída por uma ou mais orações.
Uma oração é a unidade gramatical organizada à volta de um verbo.


Frase simples é aquela que é constituída por uma única oração, contendo, portanto, um só verbo conjugado (apresenta, assim, apenas um sujeito e um predicado).
     Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros.
Frase simples (uma só oração, um só verbo conjugado)


Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais orações. Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito.
     Ex.: Os meus pais oferecem-me muitos livros porque eu gosto muito de ler.
Frase complexa (duas orações, dois verbos conjugados)


Na frase complexa, há duas maneiras de ligar as orações: pela coordenação e pela subordinação.

Coordenação (Orações coordenadas)

Os meus pais saíram. Eu fiquei em casa a ler.
(Frase simples) + (Frase simples ) 
Estas duas frases simples e independentes podem ser transformadas numa frase complexa, estabelecendo-se entre elas uma relação de coordenação através de uma conjunção coordenativa. 
Ex.: Os meus pais foram ao cinemamas eu fiquei em casa a ler.
(oração coordenada) + (oração coordenada)
mas = conjunção coordenativa 
Como verificas, as orações coordenadas não dependem uma da outra; podem, por isso, separar-se e constituir orações independentes.
Nas orações coordenadas, cada uma das orações tem um sentido próprio e independente da outra oração. 
As orações coordenadas podem ser 
copulativas, adversativas, disjuntivas e conclusivas 
conforme a conjunção coordenativa que as liga.

Subordinação (Orações subordinadas) 
Ex.: Os meus pais foram ao cinema quando acabaram de jantar.
(oração subordinante) + (oração subordinada temporal)
quando = conjunção subordinativa temporal 
Ex: Os meus pais foram ao cinema porque queriam distrair-se
(oração subordinante) + (oração subordinada causal)
porque = conjunção subordinativa causal 
Como verificas, as orações quando acabaram de jantar e porque queriam distrair-se apenas podem ocorrer em articulação com a oração principal (subordinante)
Nas orações subordinadas há uma oração que tem sentido próprio (oração subordinante) e outra (ou mais) que não tem sentido próprio (oração subordinada) e que, para ter sentido, está dependente da outra, está subordinada à outra. 
As orações subordinadas podem ser 

temporaiscausaisfinaisconsecutivas, condicionais, comparativas 
conforme a conjunção subordinativa que as introduz


Este post é uma cópia do original que pode ser visto em http://linguaportuguesa8ano.blogspot.com/2009/03/oracoes-coordenadas-e-subordinadas.html#ixzz1uyvb7xLZ
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ORAÇÕES COORDENADAS*
1- Orações coordenadas copulativas 
Exprimem a simples adição de orações. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: e; nem, também. 
     - Locuções: não só...mas também; tanto...como; não só...como também. 
Ex: Chove e troveja.

2- Orações coordenadas adversativas 
Indicam oposição ao que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: mas; porém; todavia; contudo. 
     - Locuções: no entanto; apesar disso; ainda assim; não obstante. 
Ex: A avestruz tem asas, mas não voa.

3- Orações coordenadas conclusivas 
Indicam uma conclusão tirada do que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: pois; portanto; logo. 
     - Locuções: por consequência; por conseguinte; pelo que, por isso 
Ex: A terra está molhada, logo choveu.

4- Orações coordenadas disjuntivas 
Exprimem alternância, distinção ou contraste. Podem ser introduzidas por:
    - Conjunções: ou (repetido ou não).
     - Locuções: ora...ora; quer...quer; seja...seja; seja...ou; já...já; nem...nem. 
Ex: Ora chove ora faz sol.


*ORAÇÕES SUBORDINADAS*
1- Orações subordinadas temporais 
Expressam a ideia de tempo. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: quando; enquanto; 
     - Locuções: logo que; depois que; desde que; 
Ex.: Ele chamou o elevador quando eu fechei a porta.

2- Orações subordinadas causais 
Expressam a ideia de causa ou o motivo. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: porque; pois; como; 
     - Locuções: visto que; pois que; por causa de; 
Ex.: Não vou sair, porque está a chover.

3- Orações subordinadas finais 
Expressam ideia de fim (objectivo). Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: para (= para que); 
     - Locuções: para que; a fim de que; 
Ex.: Estudem, para que passem de ano.

4- Orações subordinadas condicionais
Expressam uma condição ou hipótese. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: se; 
     - Locuções: salvo se; excepto se; a não ser que; 
Ex.: Se estudares tens o teu futuro garantido.


5- Orações subordinadas consecutivas
Expressam uma consequência. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: que (antecedida por "tanto, de tal modo")
     - Locuções: de maneira que; de forma que; de modo que; 
Ex.: Aindei à chuva, de modo que fiquei constipado.


6- Orações subordinadas comparativas
Expressam uma comparação. Podem ser introduzidas por:
     - Conjunções: como, conforme
     - Locuções: assim como... assim também; tão... como; 
Ex.: Aquele animal é forte como um elefante.


Este post é uma cópia do original que pode ser visto em http://linguaportuguesa8ano.blogspot.com/2009/03/oracoes-coordenadas-1-oracoes.html#ixzz1uyvn1HyU
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Revisão para o 8º ano :D

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Predicação Verbal
Chama-se predicação verbal ao resultado da ligação que se estabelece entre o sujeito e o verbo e entre os verbos e os complementos. Quanto à predicação, os verbos podem ser intransitivostransitivos ou de ligação.
1) Verbo Intransitivo

É aquele que traz em si a ideia completa da ação, sem necessitar, portanto, de um outro termo para completar o seu sentido. Sua ação não transita.
Por Exemplo:
O avião caiu.
O verbo cair é intransitivo, pois encerra um significado completo. Se desejar, o falante pode acrescentar outras informações, como:
local: O avião caiu sobre as casas da periferia.
modo: O avião caiu lentamente.
tempo: O avião caiu no mês passado.
Essas informações ampliam o significado do verbo, mas não são necessárias para que se compreenda a informação básica.

2) Verbo Transitivo

É o verbo que vem acompanhado por complemento: quem sente, sente algo; quem revela, revela algo a alguém. O sentido desse verbo transita, isto é, segue adiante, integrando-se aos complementos, para adquirir sentido completo. Veja:
S. SimplesPredicado
As criançasprecisamde carinho.
12
1= Verbo Transitivo
2= Complemento Verbal (Objeto)
O verbo transitivo pode ser:
a) Transitivo Direto: é quando o complemento vem ligado ao verbo diretamente, sem preposição obrigatória.
Por Exemplo:
Nósescutamosnossa música favorita.
1

1= Verbo Transitivo Direto
b) Transitivo Indireto: é quando o complemento vem ligado ao verbo indiretamente, com preposição obrigatória.
Por Exemplo:
Eugostode sorvete.
2

2 =  Verbo Transitivo Indireto
c) Transitivo Direto e Indireto: é quando a ação contida no verbo transita para o complemento direta e indiretamente, ao mesmo tempo.
Por Exemplo:
Elacontoutudo ao namorado.
3

3= Verbo Transitivo Direto e Indireto

3) Verbo de Ligação
É aquele que, expressando estado, liga características ao sujeito, estabelecendo entre eles (sujeito e características) certos tipos de relações.
O verbo e ligação pode expressar:
a) estado permanente: ser, viver.
Por Exemplo:

Sandra é alegre.
Sandra vive alegre.

b) estado transitório: estar, andar, achar-se, encontrar-se
Por Exemplo:

Mamãe está bem.
Mamãe encontra-se bem.

c) estado mutatório: ficar, virar, tornar-se, fazer-se
Por Exemplo:
    Júlia ficou brava.
    Júlia fez-se brava.
d) continuidade de estado: continuar, permanecer
Por Exemplo:

Renato continua mal.
Renato permanece mal.

Por Exemplo:

Marta parece melhor.

Revisão para o 8º ano :D

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Classificação do Sujeito
O sujeito das orações da língua portuguesa pode ser determinado ou indeterminado. Existem ainda asorações sem sujeito.
1 - Sujeito Determinado: é aquele que se pode identificar com precisão a partir da concordância verbal. Pode ser:

a) Simples
Apresenta apenas um núcleo ligado diretamente ao verbo.
Por Exemplo: 
rua estava deserta.
Observação: não se deve confundir sujeito simples com a noção de singular. Diz-se que o sujeito é simples quando o verbo da oração se refere a apenas um elemento, seja ele um substantivo (singular ou plural), um pronome, um numeral ou uma oração subjetiva.
Por Exemplo:
Os meninos estão gripados.
Todos cantaram durante o passeio.

b) Composto
Apresenta dois ou mais núcleos ligados diretamente ao verbo.
Tênis e natação são ótimos exercícios físicos. 
c) Implícito
Ocorre quando o sujeito não está explicitamente representado na oração, mas  pode ser identificado.
Por Exemplo:
Dispensamos todos os funcionários.
Nessa oração, o sujeito é simples e determinado, pois o sujeito nós é indicado pela desinência verbal - mos.

2 - Sujeito Indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:
a) Com verbo na 3ª pessoa do plural:
O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração):
Por Exemplo:
Procuraram você por todos os lugares.
Estão pedindo seu documento na entrada da festa.

b) Com verbo ativo  na 3ª  pessoa do singular, seguido do pronome se:
O verbo vem acompanhado do pronome se, que atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa construção ocorre com verbos que não apresentam complemento direto (verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação). O verbo obrigatoriamente fica na terceira pessoa do singular.
Exemplos:
Vive-se melhor no campo. (Verbo Intransitivo)
Precisa-se 
de técnicos em informática. (Verbo Transitivo Indireto)
No casamento, sempre se fica nervoso. (Verbo de Ligação)

Revisão para o 8º ano :D

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Sujeito e Predicado
Para que a oração tenha significado, são necessários alguns termos básicos: os termos essenciais. A oração possui dois termos essenciais, o sujeito e o predicado.
Sujeito: termo sobre o qual o restante da oração diz algo.
Por Exemplo:
As praiasestão cada vez mais poluídas.
Sujeito

Predicado: termo que contém o verbo e informa algo sobre o sujeito.
Por Exemplo:
As praiasestão cada vez mais poluídas.



Predicado



Interpretação de texto...#

domingo, 6 de maio de 2012

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Nas andanças por outros blogs, achei estas dicas no site Análise de Texto, muito interessantes, que vão ajudar vocês a estudar para as provas que estão por vir!

Vou colocar aqui algumas dicas para quando você interpretar um texto:

  1. O autor escreveu com uma intenção - tentar descobrir qual é ela é a chave.
  2. Leia todo o texto uma primeira vez de forma despreocupada - assim você verá apenas os aspectos superficiais primeiro
  3. Na segunda leitura observe os detalhes, visualize em sua mente o cenário, os personagens - Quanto mais real for a leitura na sua mente, mais fácil será para interpretar o texto.
  4. Duvide do(a) autor(a) - Leia as entrelinhas,perceba o que o(a) autor(a) te diz sem escrever no texto.
  5. Não tenha medo de opinar - Já vi em sala de aula muitos alunos terem medo de dizer o que achavam e a resposta estaria correta se tivessem dito.
  6. Visualize vários caminhos, várias opções e interpretações - Só não viaje muito na interpretação.Veja os caminhos apontados pela escrita do(a) autor(a). Apegue-se aos caminhos que lhe são mostrados.
  7. Identifique as características físicas e psicológicas dos personagens - Se um determinado personagem tem como característica ser mentiroso, por exemplo, o que ele diz no texto poderá ser mentira não é mesmo? Analisar e identificar os personagens são pontos necessário para uma boa interpretação de texto.
  8. Observe a linguagem, o tempo e espaço - A sequência dos acontecimentos, o feedback, conta muito na hora de interpretar.
  9. Analise os acontecimentos de acordo com a época do texto - É importante que você saiba ou pesquise sobre a época narrada no texto, assim, certas contradições ou estranhamentos vistos por você podem ser apenas a cultura da época sendo demonstrada.
  10. Leia quantas vezes achar que deve - Não entendeu? Leia de novo. Nem todo dia estamos concentrados e a rapidez na leitura vem com o hábito.

deixa pra próxima...

terça-feira, 1 de maio de 2012

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Eu comecei a tirar as fotos.. depois dei a câmera para um aluno continuar, mas, ele esqueceu... então, ficaram somente estas recordações da culminância da I Unidade. É uma pena, mas, quem estava lá viu a beleza de tudo! Valeu 8º C e 9º A!