Dúvidas De Sempre...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

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Você sabe qual é o plural de ‘mulherzinha’? E de ‘balãozinho’?


qua, 05/12/12

por Sérgio Nogueira |




1. “Mulherzinhas ou mulherezinhas?”
O plural das palavras cujo diminutivo é feito com o sufixo “zinho” deve obedecer à seguinte regra: 1o) pôr a palavra primitiva no plural (sem o “s”); 2o) acrescentar o sufixo “zinho” mais o “s”.
Observe o esquema: papelzinho – papei+zinho+s = papeizinhos; balãozinho – balõe+zinho+s = balõezinhos; animalzinho – animai+zinho+s = animaizinhos; florzinha – flore+zinha+s = florezinhas.
Assim sendo, segundo a regra, o plural de mulherzinha seria mulherezinhas (mulhere+zinha+s).
Devido ao uso consagrado, entretanto, é aceitável também a forma mulherzinhas. Isso vale para as palavras terminadas em R: florezinhas ou florzinhas, mulherezinhas ou mulherzinhas, barezinhos ou barzinhos, melhorezinhos ou melhorzinhos…

2. “Luzinhas ou luzezinhas?”
No caso das palavras luzinha e cruzinha, o sufixo para o diminutivo é “inho” (a letra “z” pertence à raiz da palavra). Não se aplica, portanto, a regra acima. Basta pôr a desinência “s”: luzinhas e cruzinhas.

3. “Ultrasonografia tem um ou dois esses?”
Segundo o novo acordo ortográfico, quando usamos prefixos dissílabos terminados em vogal (auto, contra, extra, anti, sobre, mini, tele, micro, ultra…), só usamos hífen se a palavra seguinte começa por “h” ou vogais iguais: auto-hipnose, auto-observação, contra-ataque, anti-inflamatório, sobre-erguer, mini-internato, mini-hospital, micro-ondas…
O correto, portanto, é sem hífen: ultrassonografia, com dois esses para manter o som de /s/. Um esse entre duas vogais tem som de /z/.

4. “A palavra meio só varia quando for um adjetivo?”
A palavra meio só varia quando significa “metade”. Em geral, é numeral: “Comeu meia banana”; “Só leu meia página”; “Bebeu uma garrafa e meia de cerveja”; “É meio-dia e meia”. Pode ser adjetivo também: “Disse meias verdades”.

5. “Qual é o plural da palavra modem?”
A palavra modem vem de MODulador/DEModulador. Deve seguir o plural das palavras terminadas em “em”: jovem – jovens; ordem – ordens; homem – homens; modem – modens.
6. “Tem de ou tem que ser feito algo?”
Tanto faz. Em textos mais formais, prefiro “tem de”; em textos mais coloquiais, prefiro “tem que”. As duas formas são aceitáveis.

7. “Comunicamo-lhe ou comunicamos-lhe?”
O uso do pronome “lhe” em ênclise não afeta a forma verbal. Assim sendo, não cortamos o “s”. O certo é “comunicamos-lhe”. Cortamos o “s” quando usamos o pronome “nos”: encontramo-nos, reunimo-nos.

8. “Isso é um problema entre eu e o Pedro OU entre o Pedro e eu?”
Nem uma coisa nem outra. O correto é dizer “entre mim e o Pedro” ou “entre o Pedro e mim”. Por não ser o sujeito da oração, devemos usar o pronome oblíquo tônico (mim) em vez do pronome reto (eu).

9. “Quando podemos utilizar o verbo haver no plural?”
O verbo haver deve ser usado somente no singular quando significa “existir, ocorrer, acontecer” ou quando se refere a “tempo decorrido”: “Haverá muitas pessoas na reunião”; “Houve alguns incidentes”; “Havia dez anos que não nos víamos”.
Em outras situações, o plural é correto: “Os auditores se houveram bem no seu trabalho”; “Os dirigentes houveram por bem adiar a reunião”.
10. “Tudo que fizerem ou tudo o que fizerem?”
Tanto faz. O uso do pronome “o” não é obrigatório. Sem o pronome “o”, o pronome relativo “que” substitui o pronome indefinido “tudo”. Com o pronome “o”, é como se disséssemos “tudo aquilo que fizerem”. Nesse caso, o pronome relativo substitui “tudo aquilo”.
Crítica do leitor
Deu nesta coluna: “É interessante observar a discordância no primeiro caso: para a ABL é choparia; para o Aurélio é choperia. Proponho um chope para discutirmos o assunto.”
Comentário do leitor: “Acho que o senhor incorreu em algo que detesta: reduzir fatos linguísticos a discussões simplistas do tipo certo ou errado. Se ambos os sufixos têm vida corrente na língua, com função e significados idênticos, resta comprovar se a aplicação, escolha ou preferência de um sufixo em relação ao outro, na composição de determinadas palavras, é arbitrária ou resulta de condicionamentos morfofonéticos ou semânticos. A eufonia é que deve, provavelmente, ditar a escolha/exclusão de um ou outro sufixo. Fora isso, nada obstaria, a nosso ver, que se registrassem as duas grafias: uma como variante da outra.”
Também acho. Nada contra choparia ou choperia. Importante mesmo é o chope. Propus o chope exatamente porque não vejo motivo para optar por um e considerar o outro um “erro”. Por que não aceitar as duas formas?

http://g1.globo.com/platb/portugues/2012/12/05/voce-sabe-qual-e-o-plural-de-mulherzinha-e-de-balaozinho/


Poema de uma jovem com tédio...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

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Tirei férias de mim, de todas.
Todas quantas sou precisam descansar.
Estou na mais perfeita desordem.
Tudo em mim congestionou.
O espelho nem me revela mais.
Os meus olhos fugiram.
Todas que sou levaram cada um o seu.
E isso pode ser bom, pois não verei o mundo.
Que anda mais caótico que eu.
Estou como uma folha seca caída de uma árvore,
não sei onde posso pousar,
cair, despencar, sentar, assentar-me...
Sem a preocupação de para que lugar serei arrastada.
Quero poder ter esse momento e saber que posso voltar,
ou que todas nós voltaremos,
não de uma vez, mas cada uma a seu tempo...
Estou de férias de mim, ao meu amado, um terno abraço,
daqueles quentes como o sol, e agradáveis pelo nosso laço.


FEIRA CEC 2012: Links para estudo sobre as escolas literárias!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

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Olá, pessoal!

Segue alguns bons links que vocês podem estudar para montagem da nossa FEIRA CEC 2012 e para o simulado! Cheiros mil!






Bons estudos! :)

Revisão do 8° Ano - III Unidade

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Epaaaaaa! Nada de ficar nessa preguiça, ouviram?! Chegou o período intenso de estudos e vocês precisam praticar todos os conteúdos da unidade. Para isso, segue algumas dicas:


Estão vendo? Pois bem, organizem-se e estudem bastante! Segue abaixo alguns vídeos, links e resumos para vocês colocarem a mão na massa! Lembrem-se, nesta III Unidade nossos conteúdos para avaliação são: Interpretação textual; Termos (essenciais, integrantes e acessórios) da oração; Vozes do verbo. Bons estudos!

INTERPRETAÇÃO TEXTUAL (assunto e vídeo)

09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS


09 dicas para melhorar a interpretação de textos
A leitura é o meio mais importante para chegarmos ao conhecimento, portanto, precisamos aprender a ler e não apenas “passar os olhos sobre algum texto”. Ler, na verdade, é dar sentido à vida e ao mundo, é dominar a riqueza de qualquer texto, seja literário, informativo, persuasivo, narrativo, possibilidades que se misturam e as tornam infinitas. É preciso, para uma boa leitura, exercitar-se na arte de pensar, de captar ideias, de investigar as palavras… Para isso, devemos entender, primeiro, algumas definições importantes:

TEXTO

O texto (do latim textum: tecido) é uma unidade básica de organização e transmissão de ideias, conceitos e informações de modo geral. Em sentido amplo, uma escultura, um quadro, um símbolo, um sinal de trânsito, uma foto, um filme, uma novela de televisão também são formas textuais.

INTERLOCUTOR

É a pessoa a quem o texto se dirige.

TEXTO-MODELO

“Não é preciso muito para sentir ciúme. Bastam três – você, uma pessoa amada e uma intrusa. Por isso todo mundo sente. Se sua amiga disser que não, está mentindo ou se enganando. Quem agüenta ver o namorado conversando todo animado com outra menina sem sentir uma pontinha de não-sei-o-quê? (…)
É normal você querer o máximo de atenção do seu namorado, das suas amigas, dos seus pais. Eles são a parte mais importante da sua vida.”

(Revista Capricho)

MODELO DE PERGUNTAS

1) Considerando o texto-modelo, é possível identificar quem é o seu interlocutor preferencial?

Um leitor jovem.

2) Quais são as informações (explícitas ou não) que permitem a você identificar o interlocutor preferencial do texto?

Do contexto podemos extrair indícios do interlocutor preferencial do texto: uma jovem adolescente, que pode ser acometida pelo ciúme. Observa-se ainda , que a revista Capricho tem como público-alvo preferencial: meninas adolescentes.
A linguagem informal típica dos adolescentes.

09 DICAS PARA MELHORAR A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02) Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura;
03) Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos duas vezes;
04) Inferir;
05) Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06) Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07) Fragmentar o texto (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08) Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
09) O autor defende ideias e você deve percebê-las;

(Português em Foco)

TERMOS DA ORAÇÃO (assunto e vídeo)
Temos essenciais
Sujeito
É o termo da oração do qual se declara alguma coisa. Exemplo: No céu, um sol claro anuncia o verão.
Características do Sujeito:
I. Pode ser identificado através da pergunta "quem é que"... (ou "que é que"...), feita antes do verbo da oração Que(m) é que + verbo? __ Resposta=sujeito II. É substituível por ele(s), ela(s) III. O verbo concorda com o sujeito.
Classificação do sujeito:
I. Simples: tem um único núcleo. Exemplo: O velho navio aproximava-se do cais. II. Composto: tem dois ou mais núcleos Exemplo: As ruas e as praças estão vazias. III. Oculto, elíptico ou desinencial: o sujeito pode ser identificado pela desinência do verbo ou pelo contexto em que aparece. Exemplo: Voltarás para casa (sujeito: tu) IV. Indeterminado: Quando não é possível determinar o sujeito. Com verbos na 3ª pessoa do plural sem referência a elemento anterior. Exemplo: Atualmente, espalham muitos boatos. Com verbo na 3ª pessoa do singular + se (em orações que não admitem a voz passiva analítica) Exemplo: Precisou-se de novos professores.
Orações sem sujeito:
I. Verbo haver significando existir, acontecer e indicando tempo passado. Exemplos: Aqui já houve grandes festas. Amanhã faz dez anos que ele partiu.
II. Verbo ser indicando tempo, horas, datas e distâncias. Exemplo: Agora são cinco e doze da tarde.
III. Verbos indicativos de fenômenos da natureza. Exemplo: Ontem à tarde, ventou muito aqui.
Predicativo
É tudo que se diz do sujeito. (Retirando o sujeito, o que fica na oração é o Predicado.)
Predicado verbal:
Apresenta verbos sem ligação. Apresenta predicativo (só do sujeito). O núcleo é predicativo. Exemplo: Eles estavam furiosos.
Predicado verbo-nominal:
Apresenta verbo significativo Apresenta predicativo (do sujeito ou de objeto) Dois núcleos: o verbo e o predicativo. Exemplos: Eles invadiram furiosos a loja. Todos consideram ruim o filme.
Verbo significativo
Expressa uma ação, ou um acontecimento. Exemplo: "O sol nasce pra todos, todo dia de manhã..." (Humbeto Gessinger) "Enquanto a vida vai e vem, você procura achar alguém.." (Renato Russo)
Temos relacionados ao verbo
I. Objeto direto:
a) Funciona como destinatário/receptor do processo verbal. b) Completa o sentido do verbo transitivo direto c) Pode ser trocado por o, as, os, as. d) A oração admite voz passiva. Exemplo: Muitas pessoas viram o acidente
II. Objeto indireto:
a) Funciona como destinatário/receptor do processo verbal. b) Completa o sentido do verbo transitivo direto. c) Apresenta-se sempre com preposição d) A oração não admite voz passiva. Exemplo: Todos discordam de você.
III. Agente da passiva:
a) Pratica a ação verbal na voz passiva. b) Corresponde ao sujeito da voz ativa. c) Iniciado por preposição: por, pelo ou de. Exemplo: O deputado foi vaiado pelos sem terra.
IV. Adjunto adverbial:
a) Acrescenta ao verbo cirscunstâncias de tempo, lugar, modo, dúvida, causa, intensidade.
Termos Relacionados a nomes
I. Adjunto adnominal:
a) Determina, qualifica ou caracteriza o nome a que se refere. b) Pode se referir a qualquer termo da oração (sujeito, objeto, etc.) Exemplo: As três árvores pequenas secaram.
II. Predicativo:
a) Exprime uma característica/qualidade atribuída ao sujeito ou ao objeto. b) Liga-se ao sujeito ou ao objeto através de verbo de ligação (claro ou subtendido) Exemplo: Toda a cidade estava silenciosa. Elegeram José representante de turma.
III. Complemento nominal:
a) Completa o sentido de nomes (substantivos abstratos, advérbios) de sentido incompleto. b) Sempre com repetição. Exemplo: Ninguém ficou preocupado com ele.
IV. Aposto:
a) Detalha, caracteriza melhor, explica ou resume o nome a que se refere. Exemplo: O Flamengo, time carioca, ganhou ontem.
V. Vocativo:
a) Usado para "chamar" o ser com quem se fala. b) Na escrita, vem sempre isolado por vírgula(s) Exemplo: Era a primeira vez, meu amigo, que eu a encontrava.
Principais diferenças entre complemento nominal e adjunto adnominal
O complemento nominal é sempre iniciado por uma preposição e o adjunto adnominal às vezes inicia-se por preposição. Por esse motivo, se houver dúvida, você pode usar os seguintes critérios diferenciadores:
Adjunto adnominal Complemento nominal
I. Só se refere a substantivos (concretos e abstratos).
II. Quando o nome se refere, exprime uma ação; a adjunto adnominal é o agente dessa ação.
III. Pode em certas frases indicar posse.
I. Pode se referir a substantivos abstratos,adjetivos e a advérbio.
II. Quando o nome a que se refere exprime uma ação, o complemento nominal é o paciente (alvo) dessa ação.
III. Nunca indica posse.
Exemplos:
I. Ele comprou alguns livros de literatura
O termo destacado (de literatura) refere-se ao nome livros, que é um substantivo concreto. Observando o primeiro critério do quadro, conclui-se que de literatura só pode ser adjunto adnominal, uma vez que o complemento nominal só se refere a substantivos abstratos, nunca a concreto.
II. Seu amigo está descontente com nossa atitude.
Observe que com nossa atitude refere-se a descontente, que é um adjetivo. Portanto, o tempo com nossa amizade só pode ser complemento nominal, uma vez que o adjunto adnominal nunca se refere a adjetivo.
III. A ofensa do torcedor irritou o juiz.
Nesse exemplo, a ofensa, é uma ação e o torcedor é o agente da ação. Portanto pelo segundo critério do quadro, do torcedor é adjunto adnominal. Você poderia chegar a essa conclusão usando também o terceiro critério do quadro (do torcedor exprime posse). (AlgoSobre)

VOZES DO VERBO (assunto e vídeo)
Como já é do nosso conhecimento, a classe gramatical ora denominada de “verbo” é aquela, dentre as demais, que mais apresenta flexões. Tais flexões referem-se a tempo, modo, pessoa, número e voz. Dando ênfase às vozes do verbo, torna-se importante ressaltar que as mesmas estão diretamente ligadas à maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito. No objetivo de compreendermos melhor como se forma todo este processo, as estudaremos detalhadamente, priorizando conceitos seguidos de seus respectivos exemplos: Voz ativa Neste caso, o sujeito é o agente da ação verbal, ou seja, é ele quem a pratica. Observemos o exemplo:
O repórter leu a notícia
Sujeito agente Verbo na voz ativa
Voz passiva Nela, a situação se inverte, pois o sujeito torna-se paciente, isto é, ele sofre a ação expressa pelo fato verbal. Vejamos:
A notícia foi lida pelo repórter
Sujeito paciente Verbo na voz passiva
Podemos perceber que o agente, neste caso, foi o repórter, que praticou a ação de ler a notícia. A voz passiva apresenta-se em dois aspectos: Voz passiva sintética – Formada por um verbo transitivo direto (ou direto e indireto) na terceira pessoa (do singular ou plural) mais o pronome “se” (apassivador). Exemplo:
Praticaram-se ações solidárias
Voz passiva sintética Sujeito paciente
Voz passiva analítica Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o particípio de um verbo transitivo direto (ou direto e indireto). Exemplo:
Ações solidárias foram praticadas
Sujeito paciente Voz passiva analítica
  foram – verbo ser / praticadas - particípio
Voz reflexiva Ocorre quando o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, ou seja, ele tanto pratica quanto recebe a ação expressa pelo verbo. Conforme demonstrado a seguir:
A garota penteou-se diante do espelho
Sujeito agente Verbo na voz reflexiva
É importante entendermos que desta forma a garota praticou a ação de pentear-se e recebeu a ação de ser penteada. Por Vânia Duarte Graduada em Letras Equipe Brasil Escola
Bons estudos e beijocas!!!

Revisão 9° Ano - III Unidade

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Olá, Boa tarde pessoas!

Os assuntos para a nossa avaliação nessa III Unidade são: Interpretação de texto; Concordância Nominal e Verbal; Crase; Sinais de pontuação; Orações Subordinadas Substantivas.

Desde já, desejo que todos façam um bom esquema de estudos! Lembrem-se que para estudar precisamos de alguns pontos:



Viram? Segue os conteúdos abaixo e alguns vídeos para auxílio nos estudos! Beijocas!

 Interpretação de texto (vídeo)

 
Concordância Nominal e Verbal (vídeo e assunto)
I
De acordo com Mattoso Câmara “dá-se em gramática o nome de concordância à circunstância de um adjetivo variar em gênero e número de acordo com o substantivo a que se refere (concordância nominal) e à de um verbo variar em número e pessoa de acordo com o seu sujeito (concordância verbal). Há, não obstante, casos especiais que se prestam a dúvidas”. Então, observamos e podemos definir da seguinte forma: concordância vem do verbo concordar, ou seja, é um acordo estabelecido entre termos.   O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo.   Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo. Essa concordância é feita em gênero (masculino ou feminino) e pessoa. Como vimos acima, na definição de Mattoso Câmara, existem regras gerais e alguns casos especiais que devem ser estudados particularmente, pois geram dúvidas quanto ao uso. Há muitos casos que a norma não é definida e há resoluções diferentes por parte dos autores, escritores ou estudantes da concordância. (Brasil Escola) II
A nossa língua materna é o português, ou seja, crescemos e vivemos no Brasil se comunicando através dessa língua. Mas isso não significa dizer que compreendemos o português em sua totalidade, pois apesar de ser a língua materna, ela possui uma gramática das mais difíceis de ser totalmente entendida. Entretanto, apesar de tal complexidade é preciso tentarmos ao máximo aperfeiçoarmos nossos conhecimentos em relação a esta língua, pois, como já deve ser de conhecimento de todos, ela tem peso impactante nas nossas vidas, seja em nossa simples comunicação ou em vestibulares e concursos.
Como dito anteriormente, nossa gramática, que é uma ferramenta para o estudo da língua inglesa,  é recheada de características e regras bastante peculiares, muitas vezes desconhecidas ou que geram muitas dúvidas. A exemplo de algumas dessas características que geram certas dúvidas são as: concordância verbal e nominal.

Concordância verbal

Neste caso, existe uma concordância em número e pessoa com o seu sujeito.

Exemplos

A falta de exercícios físicos ou a má alimentação são prejudiciais à saúde. Classes gramaticais ou classes de palavras integra os estudos morfológicos. O aluno ou os alunos responsáveis pelo ato serão punidos. Lutar e desistir são dissociáveis. Acredita-se em dias melhores. Soaram dez horas no relógio da matriz.

Concordância nominal

Já neste caso, a concordância nominal, diferentemente da versal, se baseia na relação entre um substantivo (numeral, pronome, ou  substantivo) e as palavras que a ele se ligam para caracterizá-lo (artigos, adjetivos,  pronomes adjetivos, numerais adjetivos e particípios).

Exemplos

Encontramos caídas as roupas e os prendedores. A indústria oferece localização e atendimento perfeito. Juliana as viu ontem muito felizes. Os jovens tinham algo de misterioso. Admiro a cultura espanhola e a portuguesa. Encontrei os divertidos primos e primas na festa.
(LinkAtual)
  Crase (assunto, link e vídeo)
A crase é a junção do artigo A crase é a junção do artigo  com preposição
 
Temos vários tipos de contração ou combinação na Língua Portuguesa. A contração se dá na junção de uma preposição com outra palavra. Na combinação, as palavras não perdem nenhuma letra quando feita a união. Observe: • Aonde (preposição a + advérbio onde) • Ao (preposição a + artigo o) Na contração, as palavras perdem alguma letra no momento da junção. Veja: • da ( preposição de + artigo a) • na (preposição em + artigo a) Agora, há um caso de contração que gera muitas dúvidas quanto ao uso nas orações: a crase. Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à. Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase. Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase está correto. Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da seleção brasileira. É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”.  Veja: Exemplos: Sairei às duas horas da tarde. À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil. Quero uma pizza à moda italiana. Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia). Por Sabrina Vilarinho Graduada em Letras Para saber mais segue o link: http://www.estadao.com.br/manualredacao/crase.shtm 
Sinais de Pontuação (link e vídeo)
Para saber mais, confira o link: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono30.php      Orações Subordinadas Substantivas (link e vídeo)   Este link para estudo é muito bom! Acesse: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint31.php
Bons estudos!

Dicas para 8º ano!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

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Vejam o vídeo e confiram a dica!